A paz do Senhor! Sou Daniele Amorim Fernandes, 23 anos, moro em Brasília e congrego na Assembleia de Deus de Missão do DF no SAAN. Venho compartilhar meu testemunho. Minha mãe Denise Rodrigues de Amorim Fernandes, relata que aos meus 2 anos e 6 meses, passando o período de férias na casa da minha avó Maria em Cristalina-(GO), sentada no chão, com a mamadeira, me estiquei, fiquei roxa e vomitei. Depressa me levaram ao hospital, nos exames de sangue nada foi diagnosticado.
Perto dos meus 3 anos, em Petrolina-PE, onde morava, ocorreu novamente. Minha mãe foi imediatamente na minha pediatra que pediu exames de coração, indo ao cardiologista não descobriram o motivo e encaminharam para o neurologista. Ao fazer os exames que o Neurologista pediu, fui diagnosticada com epilepsia e passei a tomar Gadernal. O remédio impediu crises, porém, segundo o médico isso me limitaria na aprendizagem.
Minha mãe sempre orava, e ao contrário do que disseram, desenvolvi-me normalmente. Me destaquei no colégio e nas provas. Aos sete anos suspenderam o remédio e aos nove nos mudamos para Aragarças (GO). Aos 12 anos, na sala, dormindo após o almoço, meu irmão, Daniel Amorim Fernandes, mais velho que eu por um ano, me viu convulsionando. Como éramos pequenos quando apresentei o problema, não compreendíamos bem, depressa chamou meus pais que o acalmaram e me levaram ao médico.
A epilepsia ressurgiu sendo classificada como “do sono”, eu só teria crises dormindo e sem o remédio. Foi recomendado outro remédio, cujo nome não me recordo. Quando mudei para Brasília mudaram novamente a medicação para o Depakene.
Uma vez esqueci o remédio na minha avó e estava a poucos quilômetros, na casa do meu tio. Não tomei de manhã e indo buscar pra tomar à tarde, todos no carro tentavam me manter acordada, mas não conseguiram, então dei a crise novamente. Era de proibição médica ficar noite sem dormir, o consumo do café e bebidas alcoólicas. Ocorreu um dia de não dormir a noite e mesmo com remédio tive convulsão, o que prejudicava no tratamento.
Um médico afirmou ser incurável a doença que eu tinha, mas eu e meus pais não acreditávamos e continuávamos a buscar na certeza do milagre. Mudei de médico e ele explicou que o retorno da doença se decorreu de uma cicatriz no cérebro na medida em que cresci foi alterada, como minha fase de crescimento tinha passado, se curada, nunca mais retornaria a enfermidade.
Numa vigília, Deus revelou para um pastor, que não me conhecia. Ele disse que eu estava recebendo uma cura. Meu sonho era ter uma festa de 15 anos e não ser mais dependente de remédio. Fui curada e na festa todos contemplaram a vitória completa!
Após três anos, passei na Universidade Federal, muitas noites de trabalho precisei ficar sem dormir, gosto muito do café e o consumo constantemente. Atualmente estou nove anos sem o remédio e nem dor de cabeça sinto! Como dizia Daniel Berg: Deus salva, CURA, batiza com o Espírito Santo e breve voltará! Glória a Deus!
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“Para que todos vejam e saibam e considerem e juntamente entendam que a mão do Senhor fez isso” (Is 41. 20).
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