Mulher Cristã - Testemunho

Casei de novo com meu marido

A paz do Senhor, mulheres cristãs. Sou Franceline Perciliano Gomes do Santos, casada com Allysson C. M. Santos e moro em Natal (RN). Casamos no dia 12/09/2005, mas não conhecíamos a Jesus e em pouco tempo de casada eu já não sabia mais o que era viver “felizes para sempre”.

O problema surgiu, aproximadamente, dois anos após estarmos casados, quando eu estava grávida do meu filho e durante esse período eu soube que meu marido me traía e a mulher também estava grávida. Quando soube, aquilo foi o meu fim. Fiquei deprimida, só chorava e como consequência a gravidez foi complicada e gerou o deslocamento de placenta. Mal podia acreditar no que estava acontecendo. Mesmo assim, resolvi ouvir a minha família e dar a ele uma segunda chance. Porém, a confiança tinha sido quebrada.

Da Escuridão à Luz

Eu, desde minha adolescência, gostava de ler e ouvir horóscopo. Eu queria saber o que o futuro me reservava. Tempos depois, o horóscopo não me satisfazia e então procurei as cartomantes, mas o tempo foi passando e as cartas passaram a não me satisfazer. Foi então que comecei a ver a sorte através de jogo de búzios. Mas este tipo de jogo também não trazia a resposta que eu queria saber.

Todas essas práticas para mim eram inocentes, porque eu só queria me casar e ser feliz. Eu busquei nestes jogos uma solução para a vida sentimental. Cada vez que jogava carta ou búzios saía cheia de esperança e ficava aguardando acontecer o que os jogos revelavam. “A Palavra de Deus diz que o Diabo é o pai da mentira”.

A dor do meu braço sumiu!

A paz do Senhor, mulheres cristãs. Quero contar para vocês o que Deus fez na minha vida.

Sou Ivanilda Maria do Nascimento, membro da Igreja Assembleia de Deus, ministério Campo do Guará, em Jacaraú (PB). No dia 03 de setembro de 2016, eu estava ministrando aula na escola, onde eu era professora de Ensino Fundamental I, quando senti uma dor muito forte no meu braço esquerdo. A dor persistiu e me incomodou a noite toda, não consegui dormir.

No outro dia, pela manhã, fui ao posto médico, porque não conseguia mais levantar o meu braço. Como só me deram uma injeção, resolvi buscar ajuda em João Pessoa, em uma clínica especializada em ortopedia e traumatologia. Lá eu fiz o Raio X e descobri que era bursite calcificada (eu não sabia, mas tinha esse problema há tempo).

O médico receitou antibiótico, compressa de gelo e mobilizou o meu braço. Meia hora depois que tomei o medicamento comecei a desmaiar dentro do carro. Minha irmã me levou até ao UPA e passei a tarde tomando soro e desmaiei mais três vezes por causa da dor. Tive uma melhora e fui liberada. Mesmo assim, a dor não passava.