dirlei baptista

Dirlei Baptista

Magistério Infantil e Fundamental; Bacharel em Teologia; Bacharel em Pedagogia; Licenciatura em Filosofia e Sociologia; Licenciatura em Educação Religiosa; Pós-graduada em Docência do Ensino Superior; Pós-Graduada em Neuro-psicopedagogia; Pós-Graduada em Psicopedagogia Clínica; Pós-Graduada em Neuro-psicopedagogia Clínica e Institucional e Mestranda em Teologia. Casada com o pastor Douglas Baptista, líder da ADMDF e do Conselho de Educação e Cultura da CGADB; Missionária da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Missão do Distrito Federal (ADMDF); Líder da União Feminina da ADMDF e Diretora Acadêmica do Instituto Brasileiro de Teologia e Ciências Humanas (IBTECH).

 

Mulher, levanta-te! Sua libertação vem de Cristo

O evangelista Lucas registra a história de uma mulher escravizada por um mal que a fazia andar encurvada. Após dezoito anos de sofrimento, Jesus a viu, a chamou para si e disse-lhe: “Mulher, estás livre da tua enfermidade” (Lc 13.12). Esse milagre é mais do que uma história de cura física; é uma poderosa revelação do olhar compassivo de Cristo sobre as mulheres sofridas, oprimidas e esquecidas. 

Essa mulher, representa tantas mulheres de hoje: curvadas emocionalmente, espiritualmente e psicologicamente, por traumas, culpas e opressões. Neste artigo, veremos como Jesus continua olhando para as mulheres com amor, chamando-as para perto de si e libertando-as para uma vida de adoração.

O olhar de Jesus sobre a mulher sofredora

A mulher encurvada estava na sinagoga, no dia de sábado, invisível aos olhos da sociedade. Seu sofrimento foi ignorado por todos os presentes, mas não aos olhos de Cristo. O texto bíblico afirma que ela “tinha um espírito de enfermidade” (Lc 13.11), indicando que a sua condição tinha origem espiritual, possivelmente uma opressão maligna que refletia em seu corpo.

Em nossos dias, quantas mulheres vivem curvadas pela culpa? Pela dor, pela opressão espiritual? E pelas pressões emocionais da vida moderna? Embora, as pessoas possam agir com indiferença, Cristo, porém, vê cada uma de suas filhas, conhece sua dor e age com misericórdia. A Escritura nos assevera que: “perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito” (Sl 34.18)

O chamado pessoal de Jesus

O evangelista diz que Jesus não apenas a viu, mas chamou-a para perto de Si. Cristo não esperou que a mulher viesse até Ele por conta própria. Jesus sabia que ela estava incapacitada, então Ele mesmo tomou a iniciativa, chamando-a pelo nome e declarando sua libertação.

Prezada irmã, Jesus ainda chama cada uma de nós pelo nosso nome. Ele vê a nossa situação, e, nos chama da dor para a cura, da vergonha para a dignidade, da opressão para a liberdade. Ele diz: “vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28).

A transformação completa: cura e adoração

Após o toque de Jesus, a mulher se endireitou imediatamente e começou a glorificar a Deus. A cura dessa mulher foi total. Ela foi restabelecida em sua dignidade, em sua postura, em sua espiritualidade. Ela passou de espectadora na sinagoga a testemunha viva do poder de Deus. Agora, ela podia exclamar como salmista: “tornaste o meu pranto em folguedo... e me cingiste de alegria” (Sl 30.11).

A ação do Senhor Jesus confrontou os legalistas presentes, provando que a libertação da mulher era mais importante que regras humanas em empatia. Prezada irmã, Deus não quer apenas aliviar sua dor, Ele quer te endireitar para que você O glorifique com sua vida, sua postura, sua história. Não viva mais encurvada pela culpa ou pelas marcas do passado. Levante-se e glorifique ao Senhor com a sua vida!

Dessa forma, a história da mulher encurvada nos ensina que Cristo vê o sofrimento invisível das mulheres, chama-as para perto, toca-as com graça e as ergue com poder. Ele transforma lágrimas em louvor, vergonha em dignidade e dor em adoração. Mulher, Jesus te chama hoje: levante-se em fé, ande de cabeça erguida e viva para a glória de Deus!

Queridas, Deus vos abençoe, até mais!

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Dirlei Baptista 

*A CPAD não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos publicados nesta seção, por serem de inteira responsabilidade de sua(s) autora(s).

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