Estou escrevendo este artigo na cidade do Porto, pois nossa Igreja aqui completou um ano de fundação, e realizamos também mais uma Conferência Internacional de Mulheres das nossas igrejas.
Como estamos com mulheres de diferentes países, planejamos alguns períodos de turismo em grupo para que elas pudessem conhecer a cidade. E quando estávamos na praça dos Aliados, considerada a principal praça da cidade do Porto, ouvimos um grande estrondo - foi quando o apagão aconteceu.
No início pensávamos que era algo localizado, mas membros da nossa igreja do Porto começaram a relatar que todo o país de Portugal estava sem energia elétrica, assim como em várias outras regiões da Europa. Como o dia estava ensolarado, e as ruas estavam repletas de turistas, aparentemente tudo estava bem.
Nosso grupo seguiu fazendo turismo, conseguimos almoçar, mas já não conseguimos pegar táxis ou Uber, e retornamos para o nosso evento na nossa igreja que, por benção de Deus, recebe muita luz solar. Cerca de seis horas depois, a luz voltou e tudo para nós transcorreu muito bem.
Contudo, era nítido na expressão facial das pessoas que residem aqui a preocupação e o medo. Muitas lojas de comércio fecharam, por não terem como operar com cartões. Os supermercados ficaram com prateleiras vazias, e bancos e caixas eletrônicos, que funcionavam por geradores, ficaram com filas enormes para saques, pois tudo só podia ser pago em dinheiro. A internet e muitos aplicativos, como Uber por exemplo, ficaram fora do ar, pois não havia como receberem interações. Além disso, estações de água foram afetadas, e trens e metrô não tiveram como funcionar.
Isto me fez analisar como, de forma impressionante, estamos dependentes da eletricidade. Na Europa, grande parte dos ônibus são elétricos, e há uma política rígida para que os carros sejam majoritariamente elétricos ou híbridos. Além disto, como estamos sempre conectados, sem energia não temos como carregar computadores e celulares, o que impossibilita nossa comunicação. Cada vez mais nossa alimentação e asseio envolve fogões elétricos e uma quantidade enorme de eletrodomésticos que facilitam nossa vida cotidiana.
Este apagão nos faz pensar no quanto é fácil limitar nosso acesso à informação, isolar pessoas e controlar nossa sociedade. Afinal de contas, ao longo dos anos fomos assimilando novas tecnologias, nos adaptamos ao conforto, e nos adequamos a aparelhos e máquinas que dependem de eletricidade para funcionar.
Não sou adepta a elaborar teorias de conspiração, mas há alguns meses começaram a surgir pessoas, de diferentes países, falando sobre a possibilidade de ataques cibernéticos, de pane elétrica, e da necessidade das pessoas terem kits de sobrevivência guardados em casa para situações emergenciais. O mundo, e em especial os países da Europa, falam na possibilidade de uma nova grande guerra, e há um temor crescente a respeito de um caos futuro.
Nós sabemos que Jesus está voltando. E não há como olhar para o estado pecaminoso da nossa sociedade, cada vez mais prepotente, se posicionando contra Deus, e acreditar em dias melhores.
Jesus está voltando, as dores de parto estão mais frequentes, e precisamos, cada vez mais, observar os fatos e vislumbrar a preparação para o fim.
Já vivenciamos o caos mundial provocado pela Covid-19. Cada vez mais somos monitorados por simples aparelhos celulares, e muitos países já estão identificando pessoas através de chips ou leituras da íris dos olhos. O dinheiro está se tornando digital, e há países que já estão monitorando e direcionando o modo como as pessoas podem ou não gastar seu próprio dinheiro. Estas situações, tal como este apagão, nos alertam sobre a possibilidade, cada vez mais real, de um controle efetivo sobre as pessoas, onde um grupo de pessoas pode monitorar e determinar quem compra, e até mesmo limitar nossa liberdade para ir e vir.
Jesus está voltando! Os sinais estão perceptíveis, o mundo está em colapso, e precisamos estar prontos!
Ainda há luz no mundo, pois a Igreja permanece pregando a Verdade e apontando o Caminho. E nós que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo a couraça da fé e do amor e o capacete da esperança da salvação. Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para recebermos a salvação por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. (1Tessalonicenses 5:8-9).
Sim! Muito em breve, um grande apagão espiritual atingirá o mundo.
Prepare-se. Jesus está voltando!
Elaine Cruz
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