A história de Ana é um exemplo de oração persistente. Ela era estéril em uma época em que a maternidade definia o valor social de uma mulher. Além disso, convivia com a provocação cruel de Penina, a outra esposa de seu marido Elcana, que a irritava profundamente: “E a sua competidora excessivamente a irritava para a embravecer, porquanto o Senhor lhe tinha cerrado a madre” (1Sm 1.6).