Elaine Cruz

Elaine Cruz é psicóloga clínica e escolar, com especialização em Terapia Familiar, Dificuldades de Aprendizagem e Psicomotricidade. É mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense, professora universitária e possui vários trabalhos publicados e apresentados em congressos no Brasil e no exterior. Atua como terapeuta há mais de trinta anos e é conferencista internacional. É mestre em Teologia pelo Bethel Bible College (EUA) e membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil. Como escritora recebeu o 'Prêmio ABEC de Melhor Autora Nacional' e é autora dos livros “Sócios, Amigos e Amados”, “Amor e Disciplina para criar filhos felizes” e o mais recente, "Equilíbrio Emocional", todos títulos da CPAD.

Feliz Natal! 

A cada ano que passa, os canais de televisão, tanto os abertos como os pagos, estão investindo mais em filmes de natal. As histórias são sempre as mesmas: uma garota da cidade grande vai para uma cidade do norte dos Estados Unidos ou da Europa, e lá se apaixona por um homem (ou por um príncipe) que muda a sua vida – num enredo em que sempre há guerra de bolas de neve, montagem da árvore de natal, um coral cantando músicas natalinas e muita neve!

A despeito do visual bonito e da classificação etária ser baixa, por serem filmes para a família assistir junto, uma coisa fica evidente nestes filmes: cada vez mais a figura mágica do chamado “Papai Noel" é reverenciada, sem que não haja uma citação sequer à razão do natal, que é Jesus. É assombroso ver como as pessoas e a mídia usam o termo Natal, que significa nascimento, mas não se preocupam em falar de quem nasceu, ignorando o aniversariante!

Louvo a Deus porque fui criada em uma casa que valorizava a história de Jesus, por um casal atuante na igreja. Na minha casa não havia o hábito da ceia de natal no dia 24 de dezembro. Como a minha mãe sempre organizava as festas e peças de natal da igreja, na véspera de natal nossa casa ficava cheia de pessoas confeccionando coroas, vestimentas e adornos para o tão esperado culto de Natal do dia 25 a noite. Era uma época festiva, de casa cheia e de muita cantoria – não porque os presentes eram caros e modernos, mas pela alegria dos ensaios e preparativos para celebrar o verdadeiro natal de Jesus.

Natal é Jesus. Celebrar o Natal é celebrar a vinda de Deus ao mundo, corporalmente, iniciando a obra redentora do calvário, que foi concretizada na cruz e concluída na ressurreição.

Portanto, aproveite esta data para falar aos amigos e familiares sobre o Deus que se fez carne: No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. Ele estava com Deus no princípio. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito. Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens… Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus. Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade. (João 1.1-4; 10-14).

Jesus sempre existiu, desde antes da fundação do mundo, mas nasceu e viveu como homem, sendo 100% Deus e 100% humano.

Jesus habitou corporal e visivelmente aqui na Terra por trinta e três anos anos, exercendo seu ministério nos seus últimos três anos de sua vida terrena. Jesus morreu sem pecado, num ato extremo de amor, trazendo redenção e, com sua ressurreição, também a vida eterna a toda humanidade, como já estava predito no Velho Testamento.

Quando Jesus nasceu para vencer a morte e o pecado, nos deixa como legado todos os exemplos necessários para a nossa vida terrena e eterna. Afinal, o nascimento de Jesus o aproximou da sua morte, e a morte dele nos aproximou da vida eterna!

Celebre o Natal com alegria. Celebre com jantares e presentes, mas com cultos e cânticos de adoração. Celebre com sua família, mas celebre com Jesus!

elaine

 Elaine Cruz 

*A CPAD não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos publicados nesta seção, por serem de inteira responsabilidade de sua(s) autora(s).

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