A paz do Senhor irmãs. Sou Mabel da Silva Gonçalves, tenho 60 anos, sou membro da Assembleia de Deus de Copacabana - Duque de Caxias (RJ). Tenho 41 anos de casada com José Antônio de Carvalho Gonçalves e sou mãe do Diogo (37) e Wesner (36). Vou testemunhar o que Deus fez na minha vida.
No ano de 1986, eu estava grávida pela segunda vez e muito feliz porque gerar é uma dádiva de Deus. Na primeira consulta do pré-natal estava tudo bem comigo e com o bebê. Mas quando fui pela segunda vez, não tive uma experiência agradável. Isso porque meu primogênito, Diogo, estava com suspeita de rubéola e para minha surpresa a doutora que estava me atendendo me orientou a fazer aborto. Ela disse: “Você precisa abortar essa criança porque pelo histórico do seu filho com rubéola, essa criança vai nascer surda, cega, não vai andar e não vai falar”. Eu fiquei em estado de choque com tanta informação daquela profissional que não teve ética e falou que eu deveria decidir se continuava ou não com aquela gestação. E continuou: “Vai pra casa, converse com seu marido e no próximo mês que você vier, vamos resolver essa situação”.
Eu confesso que fiquei sem reação. No caminho de volta para casa, passei na casa da minha irmã e conversei com ela. Ela, sabiamente, me disse que nós fomos educadas a não abortar e sabemos que isso é crime e Deus condena esse ato. Na mesma hora tomei a decisão de não seguir o conselho daquela doutora, pois eu não saberia viver em paz, sabendo que tirei a vida do meu filho. Eu só tinha 22 anos e minha cabeça deu um nó, com as palavras daquela médica. Também pensava como era criar uma criança que fosse totalmente dependente de mim?
Em casa, contei ao meu esposo a conversa com a doutora, que perguntou qual seria a minha decisão. Prontamente falei que estava decidida a não abortar e que eu o amaria mesmo se viesse uma criança especial e ele disse que me apoiaria em qualquer decisão. Isso me trouxe um alívio.
Quando retornei no outro mês para fazer o pré-natal, era um médico e não aquela doutora. Como profissional, ele me explicou a possibilidade de a criança vir com deficiência, mas não como ela falou. Ele disse a mesma coisa, mas com palavras certas e eu fiquei mais calma.
Preparei o enxoval e segui com minha gestação adorando a Deus e confiando que Ele faria o melhor. E no dia 25 de novembro de 1986 nasceu meu filho Wesner lindo e perfeito. Louvado seja Deus! Passado uns anos, eu e meus dois filhos pegamos rubéola, mas fomos curados. Entendi que naquele momento, o inimigo usou aquela doutora para eu abortar, graças a Deus tive temor e não o fiz.
Depois de um tempo, fazendo exames em família, descobri que eu e meu marido temos o mesmo fator RH, ou seja, poderia sim ter um bebê especial em outra gestação. Glória a Deus que cuidou da minha família! Hoje meu filho serve ao Senhor com muita gratidão. E eu só tenho que louvar e agradecer a Deus pela sua fidelidade para conosco.
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