Então chegou o mês de Dezembro. Um mês especial, no qual, desde seus primeiros dias, começamos a viver os bons sentimentos de alegria e confraternização que antecedem e alcançam as festas de Natal e Ano Novo. Quem não se programa para essas datas? Que alimentos preparar? Este ano, na casa de quem será? Que presentes vão querer ganhar? Que presentes eu posso comprar? Em meio a todas essas expectativas, o mês passa muito rápido e, logo, chega o Natal!

O Natal é a data em que as pessoas podem ter suntuosas ou modestas comemorações, mas o certo é que as terão. Seja a Ceia de Natal, na noite do dia 24 de dezembro, ou um belo almoço, no dia 25, com alguns alimentos típicos dessas comemorações como, peru, chester, tender, rabanada. Enquanto isso, as crianças esperam pela melhor hora: a entrega de presentes!!! Enfim... tradições.

Porém, e para nós cristãos, como comemoramos o Natal? O que temos a comemorar? Temos o mais importante motivo para comemorar. Veja o que a Bíblia registra: “...havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho. 9 E um anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória do Senhor os cercou de resplendor; pelo que se encheram de grande temor. 10 O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo: 11 É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.  12 E isto vos será por sinal: Achareis um menino envolto em faixas, e deitado em uma manjedoura. 13 Então, de repente, apareceu junto ao anjo grande multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo...” Lc 2: 8-13.

O Natal, é a data escolhida pelo mundo cristão para comemorarmos o nascimento de Jesus Cristo. Sobre o dia exato de seu nascimento, Beacon afirma: “Esta questão pareceu muito importante para estudiosos e para muitos cristãos em geral, mas deveríamos obter nossa resposta da óbvia falta de interesse divino na questão. Deus, em sua revelação, guardou silêncio sobre o assunto.” Comentário Bíblico Beacon, vol 6, pág. 371. 

Apesar das questões sobre uma data exata, eu creio que, para mim e para você, minha amada, todos os dias nos lembramos, agradecemos e nos alegramos pelo nascimento de Jesus Cristo. É assim quando lemos e meditamos sobre os pastores que estavam no campo, na escuridão da noite, cuidando e protegendo seu rebanho, quando um anjo do Senhor lhes apareceu, houve sobressalto, medo, temor! A glória do Senhor os cercou de resplendor, inexplicável luz intensa, acompanhada da mais amorosa e acolhedora voz dizendo: Não temais, porque estava chegando novas de grande alegria que o será para todo o povo, notícias novas que alcançariam a toda humanidade e perdurariam para sempre: É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. O dia do nascimento de Jesus, foi aquele no qual Deus trouxe ao mundo o maior presente que a humanidade poderia receber: a possibilidade de perdão, salvação e vida eterna. Sem merecermos. Simplesmente por amor. A graça de Deus!

Que o Dia de Natal seja sempre uma linda festa em nossos corações e que extravase para todos que nos cercam, contagiando e transmitindo aos que já creem, mas, principalmente, demonstrando para os que ainda não conhecem Jesus que o real motivo de nossa tão grande alegria é “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Príncipe da Paz.” Is 9:6. Por esta razão comemoramos! 

O Natal, minha querida irmã, é o momento em que, mais uma vez, refletimos, reconhecemos e celebramos o imensurável amor e a inesgotável graça de Deus, o maior presente e verdadeiro significado do Natal: o nascimento do Salvador, que é JESUS CRISTO, o Senhor!

 “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade.” Lc 2:14.

Amada irmã, Feliz Natal! Que Jesus Cristo, o Senhor, reine em sua família!

 Lídia Dantas Costa

 *A CPAD não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos publicados nesta seção, por serem de inteira responsabilidade de sua(s) autora(s).