Gosto de refletir, usar metáforas e alegorias quando sou levada a escrever ou discorrer sobre determinados assuntos. Talvez minha feminilidade me faz ser assim, ou talvez porque desde muito cedo, e desempenhando diversas facetas na maternidade, somos treinadas a interpretar a reconhecer quando o choro é de birra, de dor e até mesmo de medo. Também treinamos sempre a empatia, como ficar no lugar do outro, quando nos tornamos mães.